Estudo adicional
Lições da Bíblia
Por Rádio NT 13/12/2019 - 02h44
Texto de Ellen G. White: Caminho a Cristo, p. 115-126 (“Regozijo no Se – nhor”). “Sendo-lhes apresentadas as leis e ameaças de Deus, e os terríveis juízos que visitaram Israel no passado por causa desse mesmo pecado, sua consciência foi despertada, e teve início uma obra de reforma que desviou a ira ameaçadora de Deus e recebeu Sua aprovação e bênção. “Houve alguns no sagrado ofício que pleitearam por suas esposas pagãs, declarando que não poderiam separar-se delas. Mas nenhuma distinção foi feita; nenhuma consideração foi mostrada por classe ou categoria. Entre os sacerdotes ou chefes, quem quer que recusasse cortar sua relação com idólatras era imediatamente separado do serviço do Senhor. Um neto do sumo sacerdote, havendo se casado com uma filha do famigerado Sambalate, não foi apenas removido do ofício, mas prontamente banido de Israel. ‘Lembra-Te deles, Deus meu’, Neemias orou, ‘pois contaminaram o sacerdócio, como também a aliança sacerdotal e levítica’” (Ne 13:29; Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 673, 674).
Perguntas para discussão
1. Com base nessa citação de Ellen G. White, por que Neemias não fez ex – ceção, no caso dos que amavam suas esposas e não desejavam se separar delas? Será que ele não foi muito duro e inflexível? Como a igreja pode exercer disciplina com amor e, ao mesmo tempo, ser coerente com os padrões da verdade?
2. Embora saibamos que não há nada de legalismo em guardar o sábado, assim como não há nada de legalismo em não cobiçar, roubar ou mentir, como podemos ter cuidado para não tornar a guarda do sábado (ou a obediência a qualquer mandamento) uma atitude legalista? Manter sempre na mente o que Cristo fez por nós na cruz seria a proteção mais poderosa contra a armadilha do legalismo?
3. Como se proteger contra os perigos da lenta, mas constante transigência, como a que Neemias enfrentou?