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Números 06

Reavivados por Sua Palavra


Por Rádio NT 16/05/2022 - 02h00
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E aí, meu querido irmão em Cristo, tudo bem com você? Estamos juntos, nessa de aprendermos mais sobre as Escrituras Sagradas? Nesta segunda-feira, 16 de Maio de 2022, o capítulo do dia é Números seis, né? Então vamos ver que lições a gente pode tirar desse capítulo? Olha só. 

Deus pretendia organizar Israel no sentido mais amplo a fim de que fosse para Ele reino de sacerdotes e nação santa. Assim, para as nações distantes e próximas, o povo seria testemunha das verdades a respeito do Deus vivo e criador de todas as coisa. Porem, no Sinai, o Senhor nomeou especialmente sacerdotes e levitas para servi-Lo com relação à adoração no tabernáculo do santuário. 

Agora, os cidadãos, eles podiam fazer um voto de dedicação ao Senhor. Nazireu era uma pessoa consagrada que se dedicava ao Senhor por tempo determinado. Um pai podia dedicar o filho para ser nazireu por toda a vida. Por exemplo, a mãe de Sansão dedicou o filho de acordo com a instrução de um anjo, com a intenção de que ele começasse a livrar Israel dos filisteus. Da mesma forma, o anjo Gabriel instruiu Zacarias a criar João (Batista) como nazireu para ser o precursor do Messias. Ana também votou que Samuel seria nazireu vitalício. 

Interessante, também, é o mandamento sobre a bebida. A parreira e seus produtos: suco, vinho e uvas, representavam para a mente antiga uma terra cultivada de fazendas e domicílios. Quando o nazireu não bebia do fruto da parreira, ele expressava concretamente suas convicção de que estava a caminho de uma terra melhor. 

Nos versos 24-26 encontramos a bênção araônica, da seguinte forma: “O Senhor te abençoe e te guarde; o Senhor faça resplandecer o rosto sobre ti e tenha misericórdia de ti; o Senhor sobre ti levante o rosto e te dê a paz”. Existem vários pontos interessantes nestes versos. Cada uma das linhas começa com o nome pessoal de Deus, o nome da aliança (Yaweh, Senhor). A congregação está no singular. Isto é, cada pessoa era mencionada como um indivíduo. Cada pessoa podia saber o que a benção significava pessoalmente, individualmente. Isto é, não importava que Israel fosse uma comunidade, cada um podia ter sua relação pessoal com o Senhor. 

Até aquele momento, Israel não possuía a Bíblia. As bençãos do Senhor seriam vistas na libertação da escravidão, na travessia do Mar Vermelho e nas providências feitas para que tivessem comida e água. Seu poder mantenedor seria visto por Sua presença no santuário, cujo ritual – ofertas queimadas, incenso e o menorah – estariam ardendo continuamente, dia e noite. 

Aqui está uma clara evidência de que a religião do Antigo Testamento era uma religião de graça. A terceira linha assegura ao crente o sorriso e a paz de Deus. Que é o que eu desejo pra você. E, pra terminar, eu deixo também umas perguntas, pra você pensar: 

Como você experimentou em sua própria vida as bênçãos mencionadas acima? Que coisas tornam difícil ver essas coisas em sua experiência com Deus? Que mudanças, não importam qual dolorosas sejam, você precisa fazer? 

Fonte: Lição da Escola Sabatina 7-8/10/2009.