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Jesus e a Lei

Lições da Bíblia


Por Rádio NT 13/04/2020 - 02h30
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Leia Mateus 5:17-20; 22:29; 23:2, 3. O que Jesus disse nesses contextos? Assinale “V” para verdadeiro ou “F” para falso:

A. ( ) Que Ele não veio para revogar a Lei, mas para cumpri-la.

B. ( ) Que Ele veio ao mundo para anular a Lei. Jesus ensinou aos Seus discípulos a obediência à Palavra de Deus e à Lei.

Não há de Sua parte sequer um indício de dúvida acerca da autoridade ou relevância das Escrituras. Ao contrário, Ele constantemente Se referiu a elas como a fonte da autoridade divina.

Aos saduceus, Ele disse: “Errais, não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus” (Mt 22:29). Cristo ensinou que um mero conhecimento intelectual da Bíblia e de seus ensinamentos era insuficiente para conhecer a verdade e, mais importante, para conhecer o Senhor, Aquele que é essa verdade.

2. Leia Mateus 22:37-40. Qual é a visão de Jesus acerca da Lei de Moisés? _______________________________________________________ ______________________________________________________

Na declaração ao intérprete da Lei, Jesus resumiu os Dez Mandamentos, dados a Moisés quase 1.500 anos antes. Jesus Se concentrou na Lei do Antigo Testamento e elevou-a ao mais alto nível.

Muitos cristãos têm concluído erradamente que um novo mandamento foi dado nessa passagem, e, portanto, de alguma forma, a Lei do Antigo Testamento foi substituída pelo evangelho do Novo Testamento.

Mas o que o Jesus estava ensinando está fundamentado na Lei do Antigo Testamento. Cristo havia revelado a Lei mais plenamente e resumiu os Dez Mandamentos, cujos quatro primeiros se concentram no relacionamento divino-humano, e os seis últimos focalizam os relacionamentos humanos.

Ele disse que desses “dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas” (Mt 22:40). Assim, com a expressão “a Lei e os Profetas”, Jesus também enalteceu o Antigo Testamento, pois essa é uma maneira abreviada de se referir à Lei, aos profetas e aos escritos, ou às três divisões do Antigo Testamento. “[Cristo] apontava às Escrituras como de autoridade inquestionável, e devemos fazer o mesmo.

A Bíblia deve ser apresentada como a Palavra do Deus infinito, como o termo de toda polêmica e o fundamento de toda fé” (Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 39, 40).

Há outras autoridades competindo contra nossa submissão à Bíblia (família, filoso fia, cultura)