Gálatas 02

Reavivados por Sua Palavra

E aí, tudo bem com você? Acompanhando o Reavivados? Leu Gálatas 1 ontem? Hoje é Gálatas 2. Ontem, além de comentar sobre o capítulo do dia, eu apresentei uma breve introdução ao livro de Gálatas, do comentário de Erwin Gane, e continuando, ele segue dizendo assim que “a Epístola aos Gálatas, chega a arder, com o fogo da controvérsia. O tema é vital porque o apóstolo define os grandes princípios do evangelho e a justificação pela fé através de Jesus.

É como uma espada candente nas mãos de um gigante. O grande apóstolo Paulo usou-a assim, porque, tanto sua pregação sobre as boas novas do evangelho quanto seu apostolado estavam sob o ataque de inimigos astutos e dissidentes. Ou seja, nessa epístola escrita aos cristãos da Galácia, o apóstolo Paulo, que tanto sofreu, escreveu algumas das coisas que Pedro mencionou como sendo ‘difíceis de entender’. Tais ‘mistérios’ da escrita teológica vieram, realmente, diretamente do punho de Paulo.

Portanto, estudar o livro de Gálatas sob uma orientação teológica correta, pode conduzir o leitor à análise e à compreensão das questões mais importantes (e, às vezes, difíceis) que têm que ver com a lei e a graça, que já perturbaram aos cristãos da antiguidade e ainda perturbam muitos cristãos hoje em dia”. E o contexto do capítulo de hoje, amigo ouvinte, na primeira parte, é que alguns cristãos judeus insistiam em afirmar que os gentios deveriam ser circuncidados para se tornar seguidores de Cristo.

Isso estava sendo uma ameaça para a unidade da igreja. Daí, em vez deixar essa questão dividir a os cigreja, os apóstolos trabalharam juntos, apesar dos conflitos entre si, para garantir que o corpo de Cristo permanecesse unido e fiel à unidade do evangelho. Já na segunda parte de Gálatas 2, aprendemos que pela fé é possível nos aproximarmos de Deus se aceitarmos Suas provisões, concedidas pela morte de Cristo, para o perdão dos nossos pecados e restauração a uma posição de justiça diante dEle. Pela fé podemos morrer para nós mesmos e deixar Cristo viver em nós. Um abraço, Valdeci Jr. 

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